TITULO: "CUIDADO PALIATIVO EM ONCOLOGIA: A PERSPECTIVA DE UMA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL"
TITULO: "INFLUIÇÃO DA TERAPIA NUTRICIONAL PRÉ-OPERATÓRIA NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM CÂNCER COLORRETAL SUBMETIDOS A CIRURGIA ONCOLÓGICA"
TITULO: "A PRÉ-HABILITAÇÃO NA REDUÇÃO DAS CARDIOTOXICIDADES EM PACIENTES DE CÂNCER DE MAMA – UMA REVISÃO DE LITERATURA"
TITULO: "ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA SOBRE OS EFEITOS COLATERAIS DO TRATAMENTO DAS NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO: UMA REVISÃO DE LITERATURA"
TITULO: "ANÁLISE COMPARATIVA DE QUIMIOTERAPIA AMBULATORIAL POR INFUSOR ELASTOMÉRICO VERSUS INTERNAÇÃO EM PACIENTES PORTADORES DE CANCÊR COLORRETAL"
TITULO: "CONHECIMENTO E PRÁTICA DO ENFERMEIRO SOBRE FERIDA TUMORAL"
TITULO: "TOXICIDADES HEMATOLÓGICAS PÓS-QUIMIOTERAPIA: DIAGNÓSTICOS E ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM"
TITULO: "INTERVENÇÕES E CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES CIRURGICOS PORTADORES DE NEOPLASIA DE BEXIGA"
TITULO: "PERCEPÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE"
TITULO: "ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA EM PACIENTES COM HIPERTENSÃO PULMONAR NA UTI NEONATAL"
TITULO: "PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE MULHERES INTERNADAS COM DIAGNÓSTICO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL"
TITULO: "ANÁLISE DOS IMPACTOS CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO AOS RUÍDOS EXCESSIVOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA"
TITULO: "PREVALÊNCIA DE SINTOMAS CLÍNICOS DA COVID-19 EM PACIENTES HOSPITALIZADOS"
TITULO: "ENTRE A LUTA E A MORTE: IMPLICAÇÕES SUBJETIVAS EM PACIENTES ONCOLÓGICOS NO ENFRENTAMENTO DA FINITUDE "
TITULO: "A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA FADIGA EM MULHERES COM CANCÊR DE MAMA APÓS RADIOTERAPIA ADJUVANTE"
TITULO: "ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NO POS OPERATÓRIO DE MASTECTOMIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA"
TITULO: "ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES GINECOLÓGICAS CAUSADAS PELA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CÂNCER DE COLO DE UTERO"
TITULO: "A PRÉ-HABILITAÇÃO EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA ABDOMINAL ONCOLÓGICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA"
TITULO: "CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANEJO DO CATETER PORTOCATH: UMA REVISÃO INTEGRATIVA."
TITULO: "SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES ONCO-HEMATOLÓGICOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA "
Autor: LANNA MOUTA CESTARI EVANGELISTA - PSICOLOGIA ONCOLOGIA
O Cuidado paliativo apresenta uma filosofia do cuidado que contrapõe a visão médico - curativa, prioriza o bem-estar subjetivo do sujeito portador de doença sem possibilidade terapêutica modificadora de doença, no qual abarcam todas as suas dimensões seja ela física, psíquica, social ou espiritual.Atualmente, existem inúmeros estudos acerca da percepção do paciente sobre a paliatividade, no entanto as pesquisas sobre a visão dos profissionais de saúde permanecem em expressão menor. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho consiste em analisar a concepção, os sentimentos e subjetividades dos profissionais de saúde envolvidos no cuidado a pacientes com impossibilidade de cura, em um hospital filantrópico especializado emoncologia na região sul capixaba. Nesse sentido, a pesquisa realizada, exploratória descritiva, com análise qualitativa dos dados obtidos. Foi embasada na observação participante, a partir de um questionário, ao qual se abordou sobre a concepção, impasses e recursos de enfrentamento da equipe multiprofissional, atrelado à vivência na assistência à pacientes com impossibilidade de cura, na enfermaria oncológica do hospital em questão. A discussão do trabalho se apoiou na abordagem psicanalítica, na psicologia hospitalar e autores clássicos que versam sobre o tema. Em suma, pressupõe-se por meio que presente pesquisa, instigue o levantamento de discussões e colaboração com o processo de desmistificação sobre o assunto, bem como, entender sobre essa realidade poderá contribuir para aprimoramentos no campo da assistência.
Autor: GABRIEL LESSA MONCIOSO - NUTRIÇÃO ONCOLOGIA
O câncer é uma enfermidade que se caracteriza pelo crescimento desordenado de células que pode ter caráter invasor acometendo tecidos e/ou órgãos adjacentes e/ou espalhar-se para outras regiões do corpo. O câncer colorretal (CCR) ocupa o quarto lugar com maior mortalidade no Brasil. A cirurgia colorretal pode resultar na cura ou propiciar paliação dos sintomas dos pacientes portadores de CCR. Tendo em vista a alta relação de pacientes eletivos à cirurgia e a necessidade de garantir um bom aporte nutricional para melhoria do estado nutricional (EN) de tais pacientes, o presente estudo objetivou verificar na bibliografia científica as estratégias e intervenções nutricionais, envolvendo todos os tipos de terapias nutricionais empregadas no período de pré-habilitação cirúrgica e investigar o impacto no período pós-cirúrgico a fim de evidenciar as terapêuticas praticadas no tratamento e na prevenção da piora do EN destes pacientes. Os artigos foram pesquisados nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), utilizando os descritores: câncer, câncer colorretal, nutrição, terapia nutricional, pré-operatório e pós-operatório, que foram combinados entre si e pesquisados em inglês e português. A TN pré-operatória aplicada aos pacientes com CCR submetidos à cirurgia oncológica está associada a melhores desfechos clínicos pós-operatórios relacionados ao estado nutricional.
Autor: WENDEL CARLOS LIMA MARQUES - FISIOTERAPIA ONCOLOGIA
O câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres no mundo, causando diversas complicações e sofrimentos aos pacientes, diminuindo suas capacidades físicas e sua autoimagem, sendo seu tratamento fonte crescente de efeitos adversos, como a fadiga oncológica, náuseas, vômitos, perda de peso e de força, dentre eles está o aumento da vulnerabilidade cardiovascular com as cardiotoxicidades que são tema de estudo desta revisão representando uma complicação que pode ameaçar a vida. Em contrapartida, a atividade física já apresenta evidências para a prevenção e recuperação da capacidade cardiovascular em diversos cenários de pacientes não oncológicos, já sendo reconhecida sua eficácia no pós-tratamento oncológico através do fortalecimento muscular e recuperação da capacidade física. Nos últimos anos o termo pré-habilitação tem ganhado espaço como proposta de prevenção do declínio funcional, com diversos estudos relatando os efeitos em relação a capacidade física e seus resultados comparados aos pacientes não pré-habilitados, porém, os efeitos da pré-habilitação nas cardiotoxicidades ainda são pouco estudados, sendo assim, essa pesquisa traz como objetivo investigar se há registros na literatura nacional e internacional sobre a redução das cardiotoxicidades nos pacientes com câncer de mama através da pré-habilitação.
Autor: BARBARA BENEVIDES DE LIMA - FISIOTERAPIA ONCOLOGIA
Introdução: O câncer de cabeça e pescoço (CCP) é considerado o quarto tumor mais incidente no sexo masculino, sendo em média 79% dos casos diagnosticado em estágio avançado. As abordagens terapêuticas para o tratamento do CCP incluem, quimioterapia, cirurgia, radioterapia ou associação desses, tais linhas de tratamento podem promover efeitos adversos sendo necessária uma abordagem multidisciplinar para reabilitação. Objetivo: Revisar a literatura acerca da atuação e importância da fisioterapia sobre os efeitos colaterais do tratamento do CCP. Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa, por meio de busca de artigos científicos nas bases de dados pertencentes à Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (PUBMED) e Google Acadêmico. Foram revisadas publicações que abordavam as intervenções fisioterapêuticas mediante as complicações do tratamento do CCP, e os artigos que não discorriam sobre o foco foram excluídos. Discussão: O profissional de fisioterapia, sendo parte da equipe multiprofissional oncológica, busca restabelecer a funcionalidade do paciente, aplicando diferentes condutas agindo sobre os efeitos colaterais do tratamento. Conclusão: A drenagem linfática e compressão mecânica foram métodos utilizados para controle do linfedema. Terapia manual, termoterapia e eletroterapia foram descritos como recursos eficientes para diminuição do quadro álgico. Para correção do trismo, a cinesioterapia, therabite, liberação miofascial e ultrassom de baixa intensidade, se mostraram benéficos. A terapia com laser de baixa intensidade mostrou-se eficaz no controle da mucosite. Conclui-se que a fisioterapia minimiza os efeitos adversos do tratamento do CCP com diferentes recursos.
Autor: VITÓRIA MARIA FEJOLI NERY - FARMÁCIA ONCOLOGIA
O Câncer Colorretal é a terceira neoplasia maligna de maior incidência e a segunda maior causa de óbitos. Tem-se observado um crescente interesse na utilização das bombas elastoméricas, quando comparadas a internação para infusão contínua de Fluorouracil (5-FU). O presente estudo visa evidenciar os benefícios clínicos, a efetividade terapêutica e uma possível minimização de custos no Sistema Único de Saúde proporcionada pelo uso da bomba elastomérica em quimioterapias realizadas ambulatoriamente. Trata-se de uma revisão bibliográfica descritiva, realizada nas bases de dados National Library of Medicin (Pubmed), Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), além da busca direta em plataformas como o Google Acadêmico. Os valores repassados pelo SUS a partir dos preços tabelados, ficaram em torno de R$ 8.794,44 para os tratamentos que foram realizados ambulatorialmente e R$ 17.796,25 para as internações. Os estudos realizados evidenciaram o regime ambulatorial como uma estratégia para a redução dos recursos ofertados quando comparados a internações hospitalares para quimioterapia.
Autor: CAMILLA ROMERO DE ANDRADE - ENFERMAGEM ONCOLOGIA
Trata-se de um artigo de revisão com objetivo de descrever quais os conhecimentos e práticas dos enfermeiros sobre feridas tumorais. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica em artigos científicos indexados entre janeiro de 2012 e agosto de 2022 na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e Scielo. Trata-se de uma metodologia de pesquisa utilizada para descrever e fazer interpretações dos conteúdos de falas, documentos, textos – é possível fazer uso de qualquer material do qual provenha comunicação, verbal ou não-verbal. Foi possível descrever as características das feridas tumorais, evidenciar o conhecimento do enfermeiro sobre feridas tumorais e identificar o manejo do enfermeiro diante das feridas tumorais. As principais dificuldades encontradas relacionadas ao cuidado incluíram o tipo de curativo utilizado, manejo da dor, odor e sangramento, avaliação da ferida tumoral e como orientar o paciente e a família sobre os cuidados com a ferida.
Autor: TAIZE LIMA DA SILVA - ENFERMAGEM ONCOLOGIA
A quimioterapia é uma opção de tratamento oncológico, que não destrói apenas as células tumorais de maneira exclusiva, gerando toxicidades e efeitos indesejáveis por atrapalhar a replicação das células saudáveis. A toxicidade hematológica causada pela mielossupressão é a de maior repercussão e prejuízo para a qualidade de vida do cliente, e também de maior potencial de letalidade. A enfermagem desempenha um papel fundamental na quimioterapia antineoplásica, e através dos diagnósticos de enfermagem consegue traçar um plano de cuidado dentro do Processo de enfermagem. Diante disso, o objetivo desse trabalho é identificar as toxicidades hematológicas em pacientes que fazem quimioterapia, os diagnósticos e intervenções de enfermagem frente a elas. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica narrativa expositiva. Encontrou-se como as principais toxicidades hematológicas, a neutropenia, leucopenia, trombocitopenia e anemia. Além disso, foram identificados 11 diagnósticos de enfermagem relacionados a essas toxicidades. Conclui-se que, o paciente oncológico em tratamento quimioterápico tem suas especificidades frente aos efeitos adversos do tratamento, necessitando de atenção e cuidado de um enfermeiro especializado, e os diagnósticos de enfermagem conseguem direcionar esses cuidados de maneira fundamentada e sistemática.
Autor: PÂMELA CRISTINA RODRIGUES CAVATI - ENFERMAGEM ONCOLOGIA
Trata-se de um artigo de revisão que aponta as intervenções de enfermagem em pacientes cirúrgicos portadores de neoplasia de bexiga. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica em artigos científicos indexados entre janeiro de 2000 e agosto de 2022 na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e Scielo. A amostra do estudo foi constituída por artigos científicos em Português e Inglês, completos e disponíveis, com publicação entre janeiro de 2000 e agosto de 2022. Esse levantamento vem a confirmar que, dentro dos estudos sobre intervenções e cuidados de enfermagem em pacientes portadores de neoplasia de bexiga, há a necessidade de explorar o campo de estudo proposto, buscando ampliar a margem de conhecimento acerca do assunto. A proposta da pesquisa foi realizar uma revisão bibliográfica descrevendo as intervenções e cuidados de enfermagem com pacientes cirúrgicos portadores de neoplasia de bexiga. O processo de assistência ao paciente cirúrgico está o papel do enfermeiro, que pode ser descrito como um ser social que desenvolve sua prática profissional dentro de um espaço social específico, utilizando as ferramentas de seu contexto sociocultural e desenvolvendo-se para usos específicos.
Autor: OTÁVIO LUIZ VIEIRA SOUZA - PSICOLOGIA INTENSIVISMO
Doença Renal Crônica (DRC) acontece quando se há alterações tanto na função quanto na estrutura renal, sendo sua causa multifatorial. No estágio V (dialítico) o tratamento realizado é de hemodiálise. Neste trabalho, será abordado esse último estágio dialítico, e pacientes que estão em realização de hemodiálise. Parafraseando a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a percepção pessoal sobre a sua posição mediante um contexto de cultura e sistema de valores vivenciados, em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. A partir das particularidades impostas pelo tratamento de hemodiálise, considera-se importante, sobretudo ao ser levado em consideração a dimensão biopsicossocial do Homem que passa por este tratamento, ouvir suas percepções quanto a sua qualidade de vida. Com isso, o presente artigo visa analisar, por meio do Instrumento de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde na versão abreviada, a qualidade de vida de pacientes em tratamento hemodialítico através das suas percepções. Para a coleta de dados será reservado 30 a 60 minutos durante a hemodiálise para aplicação, visto que as sessões tem em média 4 horas: no primeiro momento será respondido a entrevista; no outro momento, em dias diferentes, será aplicado o instrumento Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde. Sendo assim, a pesquisa possuirá a entrevista que será composta por perguntas abertas e fechadas, e o instrumento de coleta de dados de múltipla escolha. A pesquisa será realizada em no Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim, Espirito Santo, Brasil. Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim. A amostra será constituída por 78 pessoas com DRC em tratamento de hemodiálise que estarão no setor de hemodiálise. Os benefícios estão atrelados a propagação do conhecimento científico para essa população e uma maior possibilidade de criação de intervenções para uma promoção da qualidade de vida dos pacientes e familiares do doente renal crônico.
Autor: JOÃO VITOR VAZ DE SOUZA - FISIOTERAPIA INTENSIVISMO
A Hipertensão Pulmonar Persistente Neonatal (HPPN), é uma síndrome de adaptação circulatória prejudicada ao nascimento. A principal característica fisiopatológica da HPPN é a elevação sustentada da resistência vascular pulmonar e hipoxemia refrataria após o nascimento, definida por uma pressão média na artéria pulmonar maior do que 25 mmHg. O objetivo desse estudo foi evidenciar as intervenções fisioterapêuticas em pacientes com hipertensão pulmonar persistente na UTI neonatal, a fim de contribuir na elaboração de planos de cuidados na assistência do doente. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, através das bases eletrônicas de dados, Scientific Eletrônic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine (PUBMED) e pesquisa direta em buscadores como o Google acadêmico. Os critérios de inclusão foram publicações alusivas ao tema proposto que abordavam o manejo da HPPN e a atuação da fisioterapia na patologia. Os artigos que se afastavam do foco do estudo foram excluídos da seleção. Foram selecionados 15 artigos. Ficou evidente a importância da fisioterapia inserida na equipe multidisciplinar, contribuindo significativamente para o melhor prognóstico de pacientes neonatais acometidos com Hipertensão Pulmonar Persistente Neonatal, atuando na identificação e tratamento de complicações pulmonares, principalmente no manejo ventilatório. Entretanto, constatou-se a carência de pesquisas atuais especificas sobre atuação da fisioterapia na HPPN. Sendo assim, são necessárias mais pesquisas que demonstrem de forma clara e objetiva a atuação da fisioterapia no manejo da Hipertensão Pulmonar Persistente Neonatal.
Autor: JAMILI LOZÓRIO DE MELO - ENFERMAGEM INTENSIVISMO
O Acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença que ocorre no cérebro ocasionada por diminuição de irrigação sanguínea ao tecido nervoso, consequente de alterações vasculares. Certas condições aumentam o risco de ocorrência de AVC e podem estar atribuídas a fatores de risco modificáveis e não modificáveis. O objetivo do estudo é traçar o perfil epidemiológico das pacientes internadas com dia gnóstico de acidente vascular cerebral em um hospital do sul do estado do Espírito Santo. Trata se de uma pesquisa retrospectiva, descritiva, quantitativa, utilizando prontuários de pacientes diagnosticados com AVC. Utilizado como critério de inclusão: pac ientes do sexo feminino; com idade superior a 18 anos e idade igual ou inferior a 49 anos; internados entre os anos de 2017 a 2021.Das pacientes analisadas, a média de idade foi de 39,81 anos, idade mínima de 21 e a máxima de 49 anos, com prevalência cor p arda, casadas, maioria com o ensino fundamental e médio completo, e predominância da profissão “Do lar”. A hipertensão arterial sistêmica e o tabagismo foram os fatores de risco de maior prevalência. 80,33 % das pacientes tiveram AVCi, com média de interna ção de 10,46 dias, e 19,67 % das pesquisadas tiveram AVCh, com média de internação de 9,83 dias. Compreender o perfil dos pacientes acometidos com AVC e seus fatores de risco associados pode auxiliar a equipe multiprofissional em tomadas de decisões para i ntervenções precoces, conduta clínica e assistência integral à saúde, com objetivo de reduzir a morbimortalidade das doenças neurológicas.
Autor: LUIZA MAGNO DE AZEVEDO - ENFERMAGEM INTENSIVISMO
O uso de modernos equipamentos e a presença de uma equipe multidisciplinar composta por vários profissionais caracterizam as UTIs como ambiente gerador de altos níveis de ruídos. Ruído pode ser classificado como mescla de sons com frequências que não seguem lei precisa e que diferem entre si por valores imperceptíveis ao ouvido humano, podendo se tornar prejudiciais à saúde. O objetivo deste estudo é analisar e descrever através de revisão bibliográfica, os impactos que os ruídos excessivos no setor de terapia intensiva proporcionam aos profissionais e sua interferência na recuperação dos pacientes, com o intuito de promover maior atenção às estratégias para a solução deste problema. Foi realizada revisão bibliográfica descritiva através das bases de dado Scielo e Lilacs durante o mês de Junho e Julho de 2022, utilizando-se os descritores “ruídos”,“terapia intensiva”,“poluição sonora”, sem recorte temporal, sendo selecionados artigos que abordavam os impactos do excesso de ruídos no ambiente de terapia intensiva. Evidenciou-se prevalência de pressões sonora acimado estimado pela OMS, tendendo o período noturno apresentar ruídos menos acentuados. As principais fontes de ruídos evidenciadas no ambiente foram sons de alarmes e conversação por parte da equipe. A exposição aos ruídos excessivos traz malefícios que se estendem do processo de recuperação dos enfermos à saúde e processo laboral dos profissionais de saúde. Torna-se prioridade no ambiente de terapia intensiva adoção de medidas que promovam o controle dos ruídos, prevenindo a poluição sonora, promovendo conforto acústico para melhor função laborativa dos profissionais e recuperação dos pacientes.
Autor: RAMON DOS REIS DE SÁ - ENFERMAGEM INTENSIVISMO
O mundo sofreu pela terceira vez na história uma disseminação do coronavírus, decretada a pandemia em fevereiro de 2020, profissionais de saúde se depararam com um novo cenário cheio de desafios. Por se tratar de uma doença que acomete qualquer pessoa podendo levá-la a apresentar sintomas respiratórios graves e que necessite de hospitalização, este estudo tem como objetivo revisar a literatura acerca da prevalência dos principais sintomas e complicações clínicas observados em pacientes hospitalizados e diagnosticados com COVID-19. Por meio de uma revisão exploratória da literatura, foi possível levantar dados epidemiológicos da covid19 que demonstraram que até o momento foi possível identificar que há uma série de sintomas que acometem pacientes em hospitalização e que foram relatados por profissionais e pacientes. Esses sintomas variam de tosse, febre, mal estar geral, dor de garganta, sendo de maior prevalência dispneia e desconforto respiratório. Além disso, foram relatadas complicações cardiovasculares graves como tromboembolismo e alterações na coagulação em pacientes infectados e em situação de hospitalização.
Autor: LÍVIA THANA SANTANA LOUREIRO - PSICOLOGIA ONCOLOGIA
O diagnóstico de câncer possui uma representação social negativa associada ao horror da morte, por ser ainda considerada uma enfermidade fatal. Ao longo da experiência de escuta analítica nos atendimentos em um Programa de Residência Multiprofissional em Psicologia de um hospital geral, pacientes oncológicos em tratamento paliativo trazem impasses diante do encontro com o fim de vida. O objetivo deste trabalho foi refletir sobre o enfrentamento da finitude através de um relato de experiência a contribuir aos pacientes, aos familiares, à equipe de saúde e ao praticante da psicanálise, possibilidades de saídas e de cuidados paliativos. Para isso, realizou-se um estudo teórico a partir de uma revisão na literatura pautada no referencial psicanalítico, articulada ao relato de experiência. Conclui-se que na medida em que o analista escuta as angústias do paciente em torno da morte, pelo método de associação livre, este se questiona sobre os feitos em sua vida. Pensando em cuidados paliativos, tal saber sobre a própria morte oportuniza ao paciente assumir uma postura sobre o próprio desejo, a escolha de sua história até o fim, conferindo conforto e alívio ao sofrimento do paciente, bem como dos familiares e da equipe.
Autor: JOYCE DE OLIVEIRA CARVALHO - FISIOTERAPIA ONCOLOGIA
A fadiga em mulheres com câncer de mama após a radioterapia é um dos efeitos colaterais mais debilitantes, sendo um sintoma subjetivo, multidimensional e multifatorial. Pacientes com fadiga expressam queixa de cansaço que não melhora ao repouso, dificuldade de realizar as atividades de vida diária e uma constante falta de energia. Esses sintomas são muito comuns na última semana de radioterapia, sendo que, quanto mais intensa é a fadiga pré-radioterapia, maior será a intensidade durante o tratamento com a radiação. Efeitos colaterais podem ocorrer após a RT como: alterações cutâneas, restrição da mobilidade, alteração sensitiva local, fadiga, deficit na ventilação e redução quantitativa nos testes de função pulmonar, também podem ser esperados. Objetivo: Realizar um compilado de protocolos fisioterapêuticos já existentes para tratamento da fadiga oncológica em mulheres com câncer de mama após radioterapia. Métodos: foram consultados 25 artigos nas bases de dados LILACS, PUBMED, MEDLINE, SciELO e google acadêmico no período de 2009 a 2021. Foram incluídos 16 artigos com os critérios de elegibilidade, sendo 10 em português e 6 em inglês. Conclusão: O protocolo fisioterapêutico para fadiga são programas de treino de força associado a exercícios aeróbicos, com melhora significativa na melhoria da função cardiopulmonar, qualidade de vida e diminuição de fadiga relacionada ao câncer.
Autor: EDIMÁRIA PAZ DOS SANTOS - FISIOTERPIA ONCOLOGIA
O Câncer de Mama é o segundo tipo mais incidente no mundo, sendo prevalente em mulheres. Apesar das campanhas do outubro rosa que no Brasil iniciou-se no ano de 2002, porém se intensificou no ano de 2008, frequentemente o diagnosticado é realizado em estágio avançados. Dentre técnicas terapêuticas utilizadas, principalmente as mastectomias, tem ocasionado complicações, que comprometem a funcionalidade e qualidade de vida das portadoras desta neoplasia. Neste contexto a fisioterapia na atenção ao câncer, vem desempenhando uma importante função quanto a prevenção e reabilitação das complicações referente do período pós cirúrgicos. Trata-se de um relato de experiência, concernente ao atendimento fisioterapêutico, sendo o atendimento do pós operatório imediato, realizado no Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim e o pós operatório tardio aconteceu no Ambulatório Multidisciplinar do referido hospital, entre os meses de junho a agosto do ano de 2021, realizei avaliação de todas as pacientes, mediante os resultados, realizei o tratamento, utilizando as técnicas de terapia manual, cinesioterapia, drenagem linfática e kinesio taping. Ao final do período observei que a fisioterapia, contribuiu significativamente para a reabilitação, não somente no aspecto cinético- funcional, como também, psicossocial, e consequentemente melhora na qualidade de vida das pacientes.
Autor: LAVÍNIA SALVADOR CREMONINI - FISIOTERAPIA ONCOLOGIA
Introdução: A fisioterapia tem um importante papel na área da oncologia. A intervenção fisioterápica é capaz de reverter as sequelas causadas pela radioterapia no tratamento de tumores ginecológicos. Com várias técnicas e intervenções, o profissional fisioterapeuta é capaz de auxiliar as pacientes submetidas ao tratamento e que sofrem com algumas disfunções. O fim das disfunções ginecológicas pode devolver as pacientes sua independência e melhorar drasticamente sua autoestima. Objetivo: Identificar os métodos mais eficazes de tratar as disfunções ginecológicas causadas pela radioterapia no tratamento de câncer de colo de útero. Métodos: Este estudo constitui uma revisão bibliográfica de caráter narrativo a respeito do papel da Fisioterapia no tratamento de disfunções ginecológicas causadas pela radioterapia. A coleta de dados foi realizada no período de julho a novembro de 2021, e utilizou se para a pesquisa as bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletrônic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine (PUBMED) e Google acadêmico, utilizou se os seguintes descritores: Estenose, neoplasia de colo de útero, radioterapia e disfunções sexuais Conclusão: concluiu se que a fisioterapia é eficaz e apresenta diversas técnicas para o tratamento das disfunções ginecológicas causadas pela radioterapia, quando essas técnicas são realizadas com a presença e orientação do profissional fisioterapeuta o sucesso no tratamento é alcançado.
Autor: ALANA VIEIRA CARVALHO - FISIOTERAPIA ONCOLOGIA
Introdução: O paciente oncológico quando submetido à cirurgia abdominal, desenvolve baixo teor nutricional, perda de massa muscular esquelética, força e performance física, e consequentemente declínio na qualidade de vida. A incidência das complicações está relacionada a condições pré-operatórias, que consequentemente diminui a capacidade cardiorrespiratória e influencia na inatividade física, reduzindo o condicionamento físico pós-operatório. A pré-habilitação tem como objetivo otimizar os pacientes a fim de melhorar a recuperação pós-operatória, ou seja, aumentando a capacidade funcional de um indivíduo antes da cirurgia eletiva melhorando a tolerância ao estresse fisiológico previsto e otimizando resultados pós-operatórios. Objetivo: Apresentar o efeito da pré-habilitação no resultado pós-operatório de cirurgia abdominal oncológica e sua aplicação prática para pacientes. Métodos: O estudo refere-se a uma revisão bibliográfica narrativa, por meio de busca de artigos científicos a respeito da pré-habilitação nos pacientes oncológicos submetidos a cirurgias abdominais nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletrônic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine (PUBMED) e Google acadêmico. Discussão: Estudos randomizados aplicaram a pré-habilitação multimodal e recuperação convencional após cirurgia em pacientes com cirurgias abdominais eletivas, o treinamento físico abordava exercícios aeróbicos e de fortalecimento de membros superiores e inferiores. Os grupos que receberam a intervenção apresentaram melhorias na capacidade funcional quando comparadas aos grupos controle. Conclusão: Concluiu-se que a pré-habilitação multimodal demonstra sucesso na recuperação funcional, promovendo menos complicações no pós-operatório, melhora da função física, ganho de massa magra, melhora da aptidão cardiorrespiratória, e aumento da sobrevida dos pacientes oncológicos.
Autor: IZABELA RIBEIRO SILVA - ENFERMAGEM ONCOLOGIA
A quimioterapia é uma das principais alternativas de tratamento para os pacientes oncológicos. A via intravenosa é a principal via de escolha e o cateter Portocath é considerado um dispositivo de primeira escolha. Esta pesquisa tem como objetivo destacar os cuidados de enfermagem no manejo do cateter Portocath em ambulatório e enfermarias oncológicas a fim de evitar complicações. Método: trata-se de uma revisão integrativa onde foi utilizado os bases dados: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PubMed para construção da amostra de pesquisa. Resultado: Evidenciou-se mediante análises dos autores, os principais cuidados de enfermagem para manejo do cateter portocath em ambulatórios e enfermarias oncológicas a fim de evitar complicações para os pacientes. Conclusão: Espera-se que esse artigo ajude aos profissionais de enfermagem oncologistas a prestarem assistência embasada no conhecimento e em técnicas seguras e eficazes.
Autor: VANESSA RODRIGUES - ENFERMAGEM ONCOLOGIA
As doenças onco-hematológicas são complexas, e suas particularidades são bastante específicas, sendo necessário que os profissionais de enfermagem conheçam bem a fisiopatologia para que seja feita uma assistência voltada para os reais e potenciais problemas que acontecem ao paciente onco – hematológico. Assistência essa, que precisa ser feita de forma cuidadosa e minuciosa, afim de detectar as reais necessidades. Desta forma, O objetivo geral deste estudo foi: descrever a sistematização da assistência de enfermagem em pacientes onco-hematológicos internados em unidades de oncologia. Tratou-se de uma revisão integrativa. A pesquisa foi realizada no período de Junho de 2021 a Janeiro de 2022, integrando artigos nacionais e internacionais dos últimos 12 anos. Os principais diagnósticos de enfermagem encontrados em pacientes onco-hematológicos na literatura foram: risco de infecção, mucosa oral prejudicada, hipertermia, risco de sangramento, fadiga, dor aguda e nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades diárias. Os cuidados de enfermagem que se destacaram foram: Prevenir infecções, cuidados com a mucosa oral, atentar-se para neutropenia febril, prevenir sangramentos, identificar demandas psicológicas e emocionais. Os principais aspectos a serem identificados no exame físico foram: sinais e sintomas de anemia, infecção, avaliação da dor, realização da inspeção e palpação abdominal, constipação e mucosite. Portanto, é evidente a importância do papel do enfermeiro na assistência ao paciente onco-hematológico, por isso faz-se necessário, mais estudos sobre a temática, tendo em vista, o pouco número de artigos encontrados na literatura.
